Uma bela reflexão sobre a história do diretor George Lucas em Guerra das Estrelas para todas nós que empreendemos e que somos desafiadas diariamente a seguir em frente!
Minha mensagem ao terminar a leitura desse texto? Desafie-se, desafie, pense grande, vá além!!!!!
Boa leitura a todas! Adorei o texto abaixo de Pedro Superti… https://www.facebook.com/pedrosupertioficial/
Por Que Guerra Nas Estrelas Encanta Gerações E Mais Gerações No Mundo Inteiro?
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Não era o escritório luxuoso em Los Angeles, ou a placa em frente a porta que dizia “Conselho Administrativo: 20th Century Fox” que o deixava nervoso… Mas ter que ouvir mais um “não” para a sua ideia, seu projeto, seu sonho, isso o matava de ansiedade.
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Ele já havia percorrido vários estúdios (como a Paramount e a Universal). A resposta era sempre a mesma: as pessoas não querem ver “filmes de espaço”.
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Cada vez que ouvia aquilo, sentia-se um idiota por crer no seu filme de ETs, naves, planetas e uma força mágica. Os estúdios queriam filmes de policiais e comédias. Coisas baratas, com pouco investimento.
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Mas uma Força dentro dele dizia que deveria persistir..
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A FOX era a última esperança de ver o sonho realizado. E ele tremia e suava frio toda vez que pensava nisso. Subitamente, ele teve uma ideia. Algo que nenhum outro cineasta ousaria fazer.
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Era um palpite que poderia ajudá-lo a convencer a FOX a patrocinar seu projeto. Uma ideia maluca. O conselho já o esperava. Ali, ele mostrou seus roteiros, projetos e artes conceituais de naves, planetas e alienígenas.
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Esse homem era George Lucas, criador de Guerra nas Estrelas (Star Wars). Isso aconteceu na década de 1970. E hoje você vai descobrir porque não é a toa que esse filme encanta tanto marmanjo (como a criança que você verá na foto abaixo).
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Ele era um jovem diretor de cinema, que só havia feito um filme até então, uma comédia bastante lucrativa.
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Mesmo tendo feito um filme de sucesso, ele insistia em querer dirigir ficção científica (que são caras). Mesmo com todos os estúdios querendo investir pouco e faturar muito.
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Sabe o que George Lucas fez para conseguir a atenção da FOX?
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Primeiro, deixa eu te contar como foi o lançamento de Star Wars, em 1977.
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O filme não atraiu muito público.
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Mesmo assim, ele conseguiu faturar mais de US$ 300 milhões em bilheteria – 3x a meta do estúdio – sendo o filme do gênero, de maior bilheteria.
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Para a FOX já era uma vitória. Mas Lucas queria mais. Superar o filme mais rentável da época,“Tubarão” com US$ 470 milhões.
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O feito de US$ 300 milhões em bilheteria ainda era um número positivo, se você analisar que a FOX não apostou muito no filme e não permitiu que ele fosse lançado em TODOS os cinemas. Apenas 32 salas de cinemas.
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Só que eles não contavam com uma variável: o boca a boca. As pessoas começavam a indicar para os amigos, parentes e colegas e falavam com encantamento sobre um filme “de ets, robôs e espadas-laser.”
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O sucesso foi inesperado!
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A FOX, claro, foi obrigada a relançar o filme. Em 25/05/1977, Guerra nas Estrelas voltava aos cinemas norte-americanos. Agora, nas maiores e principais salas do país.
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E um faturamento muito além do que qualquer filme já havia feito na época, mais de US$ 775 milhões em bilheteria só nos Estados Unidos. Nada mal para um projeto que nenhum estúdio quis apostar, né?
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O valor fez Star Wars superar “Tubarão” como o filme de maior receita. Garantiu uma imensa quantia para a FOX.
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Mas George Lucas não viu um centavo desse dinheiro… Porque, bem… Sabe aquela ideia maluca que eu contei lá em cima?
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Pois é, bota maluca mesmo! George Lucas estava disposto a não ganhar NADA com a venda dos ingressos.
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A loucura proposta por Lucas era de que o estúdio poderia ficar com TODA a bilheteria do filme. Nenhum centavo precisaria ser repassado. Em troca, ele só queria ficar com os direitos de licenciamento e merchandising do filme.
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É claro que a FOX aceitou. Naquela época, a criação de produtos licenciados era altamente subestimada. Na cabeça deles isso significava camisetas, bonés…
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E foi aí que começou a grande fortuna dele. Porque ele não vendeu APENAS camisetas. Em vez disso, ele fez parceria com uma indústria de brinquedos, e criou uma réplica da Falcon, a nave mais famosa do filme. Depois veio bonecos. E gibis e livros.
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Ele vendeu tantos bonecos que chegavam a faltar nas lojas para o Natal de 1977. O fornecedor não dava conta de fabricar. Agora, olha como George Lucas resolveu essa situação…
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Eles começaram a vender as caixas vazias dos brinquedos, como se fosse uma espécie de “vale-brinquedo”. Ele basicamente inventou a pré-venda!
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“Eu vou vender para o meu público uma promessa e, quando os brinquedos chegarem às lojas, ele pode trocar o vale-presente por um brinquedo.” Isso há 40 anos, quando não havia tantos filmes como hoje, nem havia tantas técnicas de merchandising. Gênio!
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Desse modo, Lucas colocou no mercado um produto sem concorrência e que acompanhava a experiência do filme.
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Para você ter uma ideia, em 1978, mais de 40 milhões de bonequinhos de “Guerra nas Estrelas” saíram das prateleiras, o que representou um faturamento de US$ 200 milhões, metade desse valor indo para a ele.
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Um faturamento que não precisaria dividir com a FOX. Este foi o pulo do gato do Lucas. Isso se chama “visão de longo prazo”.
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Em 2011, um ano que não houve novo filme “Star Wars”, seus produtos licenciados arrecadaram mais de US$ 3 bilhões. Ele nunca teria isso se pensasse em arrecadar com bilheteria apenas…
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Em 2012, a Disney comprou a empresa dele por US$ 4,05 bilhões. Hoje, George Lucas já não participa mais da criação dos filmes. Ele decidiu se aposentar e descansar.
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Mas em vez de guardar aquele maravilhoso universo para si, preferiu libertá-lo para o mundo, para que mais histórias pudessem ser contadas naquele mundo tão encantador.
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Analisando a história de Lucas, fica fácil entender seu sucesso. Ele mais do que ninguém entendeu que, na Era da Experiência, as pessoas queriam muito mais do que apenas assistir filmes. Elas queriam imersão em um universo completamente novo. Queriam uma experiência.
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Sua função como Empreendedor hoje é ser como Lucas, como Steve Jobs, como Walt Disney, como Elon Musk e tantos outros que entenderam que, hoje em dia, para você vender mais, você não pode só vender um produto ou serviço de qualidade. Você tem que encantar, surpreender seu cliente. Ir além.
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Eu sei que é difícil. E que você já investe muita energia no seu negócio hoje. É por isso que eu quero te ajudar com uma Aula Ao Vivo chamada:
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“Como Vender 3X Mais Na Era da Experiência”
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Esta Aula Ao Vivo será nesta segunda-feira (27/05), às 21h. E, vamos te ensinar:
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– As TOP 3 Técnicas sobre Criar Experiências de Entrada (Para Seu Cliente Saber em Minutos Que Ele Está Tratando com Profissionais)
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– Como Escolher a Melhor Experiência Para Seu Tipo de Negócio (E Não Correr Riscos de Criar Uma Situação Constrangedora Com Seus Melhores Clientes)
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– O Que Os Negócios Que Sabem Vender Na Era da Experiência Fazem Que Os Outros Tipos De Negócios Não Conseguem Fazer Igual
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– Como Adaptar O Seu Marketing Para Que Não Venda Mais Produtos Ou Serviços, Mas Continue Vendendo Muito Bem
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– Como Criar Experiências Que Fazem As Pessoas Perderem O Fôlego E Ficarem Loucas Para Indicar Você Nas Redes Sociais…
Créditos: Pedro Superti – https://www.facebook.com/pedrosupertioficial/
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Beijo, meninas!!!