Saudações!
Esta semana o Brasil foi invadido por milhares de Pokémons!
A “caça” aos bichinhos virtuais virou febre entre milhares de internautas entre 1 e 100 anos! (A internet promove esse fenômeno de atemporalidade…)
E as opiniões acerca do dito jogo variam entre o amor e ódio.
Vamos por partes…
Antes de mais nada, estamos falando de um grande brincadeira! E todos nós curtimos brincar, independentemente da idade.
Diferentemente dos demais aplicativos virtuais, este tem o ganho real de exigir que os usuários se movimentem! E quais os locais mais infestados de pokémons? Parques públicos! Ponto pro jogo! Permite uma interação com demais jogadores, participação dos pais de modo mais efetivo e memórias garantidas.
Pode ser gerador de problemas? Talvez…
Ah, mas jovens foram assaltados em Colombo jogando! Ah! Mas andar de noite, em lugar ermo, com celulares e sem atenção pode dar chance para o azar sim, jogando Pokémon ou não!
Ah! Mas um jovem caiu no lago do Barigui! Primeiro que isso é fake! Mas sim, pode acontecer, jogando ou não! Quantas pessoas caíram, bateram o carro, tropeçaram porque estavam lendo um SMS ou respondendo um Whatsapp?
Ah! Mas o aplicativo sabe a exata localização do meu filho e pode bater fotos da minha casa. Sim, do mesmo modo que a maioria das redes sociais também faz, como seu GPS faz e como vírus ocultos também podem fazer. Os riscos e perigos não são potencializados pelo jogo. São os mesmos que nos submetemos diariamente ao navegarmos e utilizarmos periféricos que acessem a internet.
E ai, anjo ou demônio?
Tudo depende do MODO DE USAR, como qualquer outro aplicativo, ferramenta, brinquedo ou situação de vida!
O Pokémon go deve ser uma atividade lúdica na vida da criança, jovem ou adulto em uma medida que permita conciliar as tantas outras atividades rotineiras e cotidianas, ou seja, com equilíbrio e bom senso!
O parquinho, a pintura com tintas, o jogo de bola, o cinema, o livro continuam super válidos e podem coexistir em harmonia com as brincadeiras virtuais!
Capture com moderação e aproveite essa curtição!
Um abração,
Dani