Olá Alices! Sejam bem vindas a mais um Alice Mais Saudável. Hoje, vamos falar sobre as cinco universidades do Brasil que se associaram para tentar entender o que ocorre na pele e cabelos de pacientes Pós COVID-19. Na Live de hoje o Dr. Caio de Castro e o Dr. Paulo Muller Ramos, falam sobre esse assunto.

Aliás, aproveita para conferir esse post sobre o Dia do Dermatologista que fizemos aqui no blog!

Antes de falarmos sobre o último programa, confira essa mensagem super importante que a Amil trouxe pra gente sobre Síndrome de Burnout: 

Como é a sua relação com o trabalho?
Para alguns, as demandas profissionais são apenas uma parte do dia – e, quando o expediente é encerrado, as preocupações são suspensas até o dia seguinte.

Mas, para outros, o estresse vai muito além e influencia toda a rotina. Taquicardia, crises de choro, mãos tremendo e tantos outros sentimentos nervosos que se tornam comuns ao lidar com o trabalho podem ser sintomas da Síndrome de Burnout.

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No último episódio da websérie sobre o que não dizer para quem está em tratamento, os convidados Beatriz Almeida, Michel Santana e Raquel Santos compartilham suas experiências com esse diagnóstico.

Vem assistir e, depois, saiba mais na página da Amil sobre saúde mental: http://bit.ly/BurnoutCDA

Mas, voltando ao assunto…

Fizemos um post essa semana sobre a COVID-19 e várias Alices disseram que a pele mudou e a queda de cabelo aumentou depois de contraírem a doença. O Dr. Paulo vai explicar um pouco pra gente sobre a relação de uma coisa com a outra.

Quando vocês começaram a perceber esse problema?
R: É um dado bem interessante, a pesquisa abrange algumas coisas bem importantes sobre cabelo e pele. Não foi surpreendente pra gente, pois existe um fenômeno chamado eflúvio telógeno, quando acontece algum problema com o nosso organismo e isso encurta o ciclo de crescimento do cabelo, que começa a cair acima do habitual, isso acontece em várias outras doenças infecciosas.

Com quanto tempo depois da COVID-19 essa queda de cabelo começa?
R: Há uma variação. Quando temos um estímulo que leva ao encurtamento da fase do cabelo, ele tem esse aumento de queda, mas ele normalmente leva 3 meses para começar a se desprender. Na prática, temos visto muitos casos que começam com 45 dias a perceber essa queda, já tive pacientes com casos mais precoces ainda!

A pessoa que está passando pelos sintomas da COVID-19 consegue tomar medidas para evitar essa queda de cabelo?
R: Infelizmente não existe nada concreto que gere a prevenção. Quanto mais brando o caso, possivelmente mais branda será a evolução, mas existem exceções.

Quais são as doenças de pele pesquisadas nesse estudo, associadas ao COVID-19?
R: Psioríase, vitiligo, dermatite, urticária, hanseníase, vasculopatia livedoide, essas são as mais comuns nesse quadro associado.

Durante a COVID, existe alguma manifestação na pele?
R: No começo do estudo surgiram algumas dúvidas sobre essas reações, mas hoje temos isso bem claro: elas acontecem e diversas podem ser relacionadas sim, principalmente aos sintomas!

Quer assistir à entrevista completa? É só clicar abaixo:

COVID-19: ajude a salvar vidas!

As Faculdades de Medicina da Unesp, UFG, ABC, PUCPR e UEA estão lhe convidando a responder essas questões sobre o COVID. 
São só 5 minutos!
https://bit.ly/3tyseVk
Reencaminhe a pesquisa para todos os conhecidos que tiveram COVID! 
Suas informações são muito úteis para conhecermos a doença e para os médicos melhor cuidarem dos pacientes.