“Que stand mais fofo!” – não tinha quem não esboçasse um sorriso ao passar pelo cantinho do Clube da Alice montado na área dedicada aos stands de iniciativas de destaque do Summit Facebook 2019. Em uma receptiva mesa de chá, dois bolos de dar água, bolachinhas personalizadas, louças primorosas e o ingrediente principal: a presença da nossa alice Juliana Treis, da Chá e Arte, que foi a responsável por distribuir chá e sorrisos a todos que passavam por ali.
“Era uma sonho antigo fazer a parceria com o Clube da Alice. Nossa missão era desenvolver uma infusão que tivesse todos os ingredientes essenciais para um sabor único e equilibrado. Foi assim que surgiu o Chá de Alice”, conta. No stand, os visitantes também tinham a experiência de criar seu próprio blend, escolhendo os ingredientes na hora. “O simples fato de preparar e beber a sua infusão é uma pausa para nos reconectarmos com a nossa própria essência, nos ajudando a ter uma vida equilibrada e feliz”, complementa.
Com o apoio da Ju, levamos uma pitada de cada uma das nossas mais de 540 mil integrantes. A analogia das ervas apresentou os diferentes perfis de quem faz o sucesso do Clube. As camomilas, que acalmam, as hibiscos, que dão energia, e até as boldos, um pouco amargas, mas necessárias em momentos de firmeza. Naquela mesa ficou claro o propósito do Clube: a força da união. Tudo ali foi feito por diferentes mãos – mãos de alices dedicadas a levar nosso nome para o mundo conhecer. Tanto que a vp de parcerias global do Facebook, Marne Levine, posou com a nossa caneca nas mãos e elogiou o blend desenvolvido exclusivamente para o evento.
O destaque, aliás, não estava só ali: o grupo também subiu ao palco, com Mônica Berlitz, ao lado de outros representantes de comunidades que usam a rede social para fazer a diferença no mundo. “As comunidades giram em torno de interesses. Pode ser uma expertise, uma crença, uma paixão”, explicou Flavia Goulart, responsável pelas parcerias com comunidades na América Latina no Facebook. Na abertura da conversa entre os criadores dos grupos Clube da Alice, Gina Indelicada e Surdos que ouvem ela destacou o quanto as comunidades online têm gerado conexões entre usuários que têm “as mesmas dores, mesmos medos, vontades”. Como exemplo, no telão, os depoimentos de quem teve a vida transformada por meio dos grupos.
Mônica começou sua fala quebrando o gelo: “A gente é tão acostumado a dar voz aos outros, que eu fiquei sem a minha”. Mesmo rouca, ela conseguiu transmitir a força que o Clube da Alice tem. Contou sobre as inúmeras histórias de empreendedoras que alcançaram o sucesso graças à vitrine online que o Clube é. Lembrou do grupo de revezamento que se formou para apoiar uma Alice em tratamento contra o câncer. Mostrou as realizações de eventos, o apoio a causas sociais, as corridas e as diversas conquistas que o grupo alcançou – prêmios e reconhecimentos que validam o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos. Mas deixou claro, o tempo todo, que a força do propósito do Clube é alimentada por suas integrantes. “Desde o começo, as participantes se identificam como ‘Alice’. Ver essa identificação e acompanhar o crescimento de tantas empreendedoras é gratificante”.
Enquanto isso, em Curitiba, as Alices mantinham o trabalho rodando. A maior live do grupo, com quase cinco horas de duração, também reuniu histórias de diversos momentos do Clube. A live produzida por aqui foi exibida em São Paulo, no stand, enquanto o material que produzíamos lá era transmitido por aqui. Um ciclo completo de produção, engajamento e dedicação que mostra a verdadeira essência do Clube da Alice: juntas somos muito mais, podemos muito mais e vamos muito mais longe.